Sabedoria de taxista
Depois dos quarenta é sempre a correr. Nem damos por eles. É como se nos encostássemos a uma esquina, de jornal na mão, e o vento fosse virando as páginas e as páginas fossem os anos e o vento fosse tão forte que não o conseguíssemos parar. É sempre a correr. Por isso mais vale aproveitá-lo. E não pense que está muito longe, que ainda é muito jovem, que falta muito para lá chegar, porque um dia destes acorda e pronto, já está.
9 Comments:
Creepy! :)
ahahahah! já está? credo, que violência! Beijos para ti, jóinha e...nunca te deixes apanhar!;)
isso eu também achava quando cheguei aos quarenta...mas com o tempo a coisa vai sendo adiada. Porque você chega aos cinquenta e logo mais aos quase sessenta, como eu, e de repente se vê sem pressa nenhuma...
Caramba, pá. Então eu pensei que este blogue tinha desaparecido e nunca conseguia chegar aqui e agora vejo que o nome é outro? Então deixam-me ter de ser cusca ao ponto de andar a vasculhar o sitemeter para vos encontrar? Bolas, pá, podiam ter dito alguma coisita... Mas pronto, ainda bem que vos encontro. Vou já actualizar o link.
Bjs
Até fiquei arrepiada! Mas acredito que seja assim.
Os anos passam cada vez mais rápido!
Bjs!
Até aos 30 foi um pulo... veremos os próximos 10 anos...
Que presságio cruel, rsrsrs, estou quase chegando lá e já me preocupo. Bjoss
confirmo. agora os anos leva-os o vento.
Dizem que sou muito novinha: "Tens tempo para tudo, tem calma". Mas não me sinto bem assim. E o meu maior medo é chegar a uma altura da minha vida e sentir me a protagonista da "Time" dos Pink Floyd...
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